segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Wanessa lança o CD ‘DNA’


Cantora fala sobre sexo, sua primeira gravidez, sua rotina estafante

POR PRISCILLA COSTA
Rio - Em janeiro de 2012, Wanessa experimentará pela primeira vez o gostinho de ser mãe. Ela dará à luz José Marcus, seu primeiro filho com o empresário Marcus Buaiz, com quem está casada há quatro anos. Até lá, a cantora que lança o novo CD ‘DNA’ se adapta às naturais mudanças no corpo, no trabalho e até no sexo. “Não sei como vai ser quando a barriga crescer. Até agora está tudo normal”, revela. Ela se diz madura para as duas novidades, o disco e a maternidade.

“É um momento incrível na minha vida e me sinto pronta para os desafios”.

Durante a entrevista, Wanessa revelou curiosos detalhes de sua atual rotina. Com a agitada agenda de shows, cansada depois das apresentações, ela muitas vezes dorme sem tomar banho ou escovar os dentes. 


“Tem noites que nem tiro a maquiagem, acordo com o travesseiro todo preto”, admite. Tanta fadiga não é para menos. Wanessa faz, em média, 20 shows por mês, fora participações e outros trabalhos de publicidade. 

E a cantora ainda pensa na carreira internacional. Por isso, o novo CD só tem músicas em inglês. Ele foi masterizado no Sterling Sound, em Nova York, mesmo estúdio em que gravam Lady Gaga, Britney Spears, Rihanna e Ke$ha.

“O ‘DNA’ está me permitindo seguir por esse caminho. Mostrar para o mundo o meu trabalho”, valoriza ela, que só se apresentou fora do Brasil em países que também falam português. Recentemente, Wanessa foi elogiada em uma crítica do jornal americano ‘New York Post’: “a música dance mais poderosa dos últimos tempos”, dizia a nota.

“Foi uma grande surpresa. Eu pensei: ‘Como esse cara recebeu meu CD?’ Acho que foi por algum DJ, sei lá. O importante é que meu nome está lá”, brinca.
Som para dançar
O álbum, com 12 faixas, aposta todas as fichas em músicas dançantes. “Quis fazer um disco que tivesse identificação com a pista. Que falasse diretamente com a noite”, detalha ela, que não esconde seu lado baladeira. “Amo dançar. Sempre fui para extravasar, ouvir o som, nunca fui dessas que saía para conhecer caras. Acabava suada. Até hoje, eu insisto para o Marcus me levar para dançar. Acompanhada do marido afasto os chatos”, ironiza.
Wanessa seguiu à risca o projeto de um disco contagiante. Na faixa ‘Sticky Dough’, a cantora apimentou a música com batidas do funk carioca. “O funk é sucesso em qualquer lugar. Leva o público à loucura. Desde a balada de playboy até uma festa de peão”, diz.
E se Sandy fala sobre sexo anal, Wanessa, grávida, canta: “We sexy ladies/Look how we put it down (Nós, mulheres sexies/ Olhe como descemos). “É um trabalho, uma letra. Não tem nada demais”, alega ela, que garante não ter visto a entrevista bombástica de Sandy à ‘Playboy’. “Não comento o que meus colegas dizem. Além do mais, não somos amigas, não conheço a privacidade dela”, decreta.
Cinco minutos com Wanessa:
 

Como prefere dormir? Com uma camisola ou de calcinha e sutiã? 

De todos os jeitos. Tem dia em que estou inspirada, coloco uma camisola linda. Mas tem dia que quero conforto. Uso uma bem largona, de algodão, com uma calcinha maior ainda. Hoje, eu dormi de short e camiseta.
Qual o melhor lugar para fazer amor?
Na nossa cama que tem conforto. Existem lugares inusitados, claro. Mas passo tanto tempo fora, que a casa da gente é a melhor coisa.
Homem com pegada ou carinhoso?
Acredito no equilíbrio, tudo tem que ter o meio termo. Tem momentos em que quero carinho, ficar de conchinha. Mas, às vezes, quero mais pegada.
Gosta de vinho, cerveja ou cachaça?
Vinho e cerveja, depende da estação. O vinho é muito romântico para o clima frio. Agora na praia, uma cervejinha vai muito bem. Cachaça não recomendo. Só tomava na adolescência quando queria fazer gracinha, com 18 anos, para aparecer.
Tem algum fetiche?
Ah, certas coisas a gente guarda, né? Não dá para falar tudo.
Já usou panela de pressão?
Não chego nem perto. Tenho pânico de explodir. É um grande mistério para mim.
Que apelido você tinha quando era criança?
Isso é um trauma.Sempre quis ter um apelido, mas nunca pegou. Sempre fui chamada de ‘Van’, mas por conta do nome. Eu inventava alguns, mas eles nunca colavam.
Do que mais tem nojo?
Ver alguém vomitando. Se presenciar, vou junto. Agora que estou grávida, não gosto nem de pensar.
Já teve piolho?
Com certeza. Acho que dos 4 aos 5. Lembro da minha mãe passando aquele pente horroroso em mim. Morávamos num lugar muito simples. Era certo ter piolho.
Fonte: O Dia

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